ENSINO PÚBLICO? Não, obrigadinha....
Num post de 22 de Junho de 2006, João Tilly descreve algumas das actividades de uma Escola Pública de Seia, do Ensino Básico.
Remata afirmando que o papel da escola é ENSINAR.
Para quem estuda estas coisas do Ensino em Portugal, é já evidente que a principal função da Escola Pública não é ENSINAR, mas apenas OCUPAR o dia dos alunos com um conjunto de actividades programadas (agendadas) a que chamam, erradamente, disciplinas.
Nas maiores cidades do País, são as Escolas Privadas que são procuradas pelos Encarregados da Educação. A actual Ministra da Educação também optou pelo Ensino Privado para os seus filhos.
Ao tentar destruir o Ensino Privado, o estado português - e todos os funcionários públicos desqualificados - combate frontalmente a diversidade ideológica que fundamenta a pluralidade natural inerente à acção educativa e, consequentemente, curricular, combatendo, portanto a individualidade e promovendo o "ENSINO DE MASSAS": o "mesmo para todos", num ciclo repetitivo que descaracteriza o indivíduo, aniquila as aptidões e destrói as vocações.
[podemos abrir um debate sobre este assunto].
Para além dos saberes de base (como ler mal e escrever pior), o ENSINO de MASSAS é completamente inútil.
A Escola Pública não é eficaz porque escolhe mal os professores. [podemos abrir um debate sobre este assunto].
Não se pode escolher um funcionário apenas pela média reificada de um curso superior.
O Ensino Público é mau porque a maior parte dos seus professores não têm vocação.
O Ensino Público é mau porque a maior parte dos professores que estudaram nas Escolas Superiores de Educação não tem conhecimentos para leccionar.
A Escola Pública é má porque não necessita de conquistar os alunos. Eles lá aparecem automaticamente. Os alunos vão para as escolas do ensino regular porque o ensino é obrigatório. Por esta razão, a Escola Pública não tem - nem parece poder ter - apetência para sensibilizar Pais e Alunos para a importância do Ensino e do Saber. [podemos abrir um debate sobre este assunto].
Apesar da simplicidade dos conteúdos programáticos do Ensino Básico, a Escola Pública tem-se caracterizado por resultados medíocres e tem contribuído grandemente para o processo de estupidificação e alienação dos jovens "estudantes". [podemos abrir um debate sobre este assunto].
Só há uma reforma a fazer no Ensino Público: reduzi-lo.
António Tilly
Remata afirmando que o papel da escola é ENSINAR.
Para quem estuda estas coisas do Ensino em Portugal, é já evidente que a principal função da Escola Pública não é ENSINAR, mas apenas OCUPAR o dia dos alunos com um conjunto de actividades programadas (agendadas) a que chamam, erradamente, disciplinas.
Nas maiores cidades do País, são as Escolas Privadas que são procuradas pelos Encarregados da Educação. A actual Ministra da Educação também optou pelo Ensino Privado para os seus filhos.
Ao tentar destruir o Ensino Privado, o estado português - e todos os funcionários públicos desqualificados - combate frontalmente a diversidade ideológica que fundamenta a pluralidade natural inerente à acção educativa e, consequentemente, curricular, combatendo, portanto a individualidade e promovendo o "ENSINO DE MASSAS": o "mesmo para todos", num ciclo repetitivo que descaracteriza o indivíduo, aniquila as aptidões e destrói as vocações.
[podemos abrir um debate sobre este assunto].
Para além dos saberes de base (como ler mal e escrever pior), o ENSINO de MASSAS é completamente inútil.
A Escola Pública não é eficaz porque escolhe mal os professores. [podemos abrir um debate sobre este assunto].
Não se pode escolher um funcionário apenas pela média reificada de um curso superior.
O Ensino Público é mau porque a maior parte dos seus professores não têm vocação.
O Ensino Público é mau porque a maior parte dos professores que estudaram nas Escolas Superiores de Educação não tem conhecimentos para leccionar.
A Escola Pública é má porque não necessita de conquistar os alunos. Eles lá aparecem automaticamente. Os alunos vão para as escolas do ensino regular porque o ensino é obrigatório. Por esta razão, a Escola Pública não tem - nem parece poder ter - apetência para sensibilizar Pais e Alunos para a importância do Ensino e do Saber. [podemos abrir um debate sobre este assunto].
Apesar da simplicidade dos conteúdos programáticos do Ensino Básico, a Escola Pública tem-se caracterizado por resultados medíocres e tem contribuído grandemente para o processo de estupidificação e alienação dos jovens "estudantes". [podemos abrir um debate sobre este assunto].
Só há uma reforma a fazer no Ensino Público: reduzi-lo.
António Tilly